Todo membro de Grupo de Oração que experimenta ao cumprimento da promessa do Pai em “sua Jerusalém”, torna-se um “pastor“. Em seu coração há a reafirmação da fé (Cf Tito1,2)onde reconhece o GO como um aprisco seguro, no qual, Jesus é o Bom Pastor que "não abandonou seu rebanho, mas o guarda, por meio dos apóstolos, sob sua constante proteção e o dirige pelos mesmos pastores que continuam até hoje sua obra” (CIC 1575).
O maior fruto que nosso GO pode ofertar à Igreja é o cuidado perpétuo para com as ovelhas de Cristo.Esse cuidado perpassa por todos os âmbitos do ser humano, portanto, revestidos de “Misericórdia, lei fundamental que mora no coração de cada pessoa, quando vê com olhos sinceros o irmão que encontra no caminho da vida, que é o caminho que une Deus e o homem, que nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado” (Bula Papal MesiricordieVultus , 2° parágrafo),continuemos firmes, em resgatar no íntimo do ser de cada ovelha de Cristo, a própria dignidade de Filho de Deus. Esse cuidado exige muito de nós, mas o Pastor Maior nos diz, “aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração” (Mt 11,29).
Sejamos fiéis à ordem de Jesus, permaneçamos em nossa Jerusalém e a cada Reunião de Oração, Núcleo ou Grupo de Perseverança, o Pai cumprirá sua promessa, reforçando em nós, a vocação ao pastoreio.“Nada é pequeno se feito com amor” (Santa Teresinha do Menino Jesus).Permaneçamos firmes em Cristo, nosso Senhor!
Danielle Melo dos Santos Pires, Grupo de Oração Raboni, Paróquia de Nossa Senhora de Lourdes, Coaraci – Bahia, coordenadora do Ministério de Formação da Diocese de Ilhéus, Pedagoga.
Fonte: Portal RCC Bahia